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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Sobre afinação



Sobre "Afinação:"

A afinação “padrão” das orquestras sinfônicas tem como referência o Lá 442hz (441Hz ou 440hz são também aceitáveis).

Porém em algumas orquestras, este frequência sobe bastante porque eles optaram e acostumaram-se com um som bem mais brilhante: 444Hz, 445Hz, etc.

Nas orquestras barrocas, o sentido é inverso, o Lá desce bastante: 436Hz, podendo chegar a 415Hz, por se buscar uma sonoridade dos instrumentos de época.

Logo, a afinação varia de acordo com a proposta de interpretação.

A afinação mais comum é a Lá 442Hz, por promover um som com brilho equilibrado, ou seja, nem escuro, nem ofuscante.

Os nossos Órgãos vêm afinados de fábrica em Lá 440Hz, que é a afinação padrão adotada também pelos fabricantes de Órgãos, conforme convenção sobre o tema.

Portanto, temos aproximadamente 20mil Órgãos tocando no país, o que não permite que nossa orquestra acompanhe a tendência das orquestras sinfônicas.

Por isso estamos afinando em Lá 440Hz, e permaneceremos, não por nossa escolha, mas porque os Órgãos assim são produzidos.

(Esse é um resumo do tema)

Cláudio Moraes

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Dicas para Estudantes de Violino - MTS CCB


A Paz de Deus!!
assista com calma esse vídeo. É de grande valia. Vale a pena. Comente abaixo o que você achou.
Deus abençoe!!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Aprendemos melhor quando ensinamos - MTS CCB


A Paz de Deus!
Talvez nós instrutores, encarregados e instrutoras não sabemos dessa experiência, mas quando ensinamos aquilo que aprendemos, nosso cérebro consegue gravar melhor em nossas memórias.

Então, não tenha medo de ensinar e colocar os alunos para ensinarem uns aos outros.
Deus abençoe!!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Sobre as mudanças...



A Paz de Deus meus(as) irmãos(ãs)!!!

Vejo que em muitas comuns congregações, há divergências entre os instrutores e encarregado.
Alguém diz uma coisa, outro diz outra... e acabam entrando em atritos e aborrecimentos.

Irmãos, vamos resolver com amor, pois ele quebra barreiras que muitas vezes achamos impossíveis. Não vamos entrar numa disputa, isso Deus não se agrada. É uma guerra desnecessária!

Vamos orar mais, 
vamos se reunir mais,
vamos conversar mais,
vamos tocar mais.

Lembre-se:  O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, e o espírito vivifica. 2 Coríntios 3:06

De nada adianta, se as mudanças forem executadas, e a igreja não sentir Deus. Somos músicos para auxiliar a irmandade, e estamos em missão. 
Se pensarmos em ser melhor que outras orquestras, será puramente vaidade. Temos o objetivo principal em agradar a Deus e salvar nossas almas, esse é o nosso comprometimento.

Não vamos aborrecer nosso aluno, só porque ele não quer tocar corda. Deus é poderoso de equilibrar a sua orquestra sem ter 50% de cordas. 

Será que estamos fugindo dos nossos princípios? A obra de Deus está de pé desde 1910 e mesmo em muitas congregações não terem músicos.

O MOO está como referência e aos poucos iremos nos adequar. Mas não será de um dia para o outro.

Deus abençoe!! 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Nossa importância na Música da Obra de Deus



Ensinar:uma arte poderosa que transforma,  enobrece,  eleva,  enriquece, enfim,  um dom de transferir conhecimento, de ajudar, orientar,  conduzir...
A nós é dado um título de instrutor (a), encarregado,  examinadora, quando na verdade somos; amigos,  psicólogos,  irmão, pai,  mãe,  professor.
Nessa jornada nos deparamos com o desânimo,  a vontade de "parar" (encerrar a carreira), de deixá-los de lado, falta a paciência,  a tolerância, a disposição, a voluntariedade...  mais eis o desafio; Fazê-los,  melhor,  maior,  evoluído,  sábio,  útil,  transformado e esse é o segredo de tanto combate,  tanta opressão,  tanto cansaço, é por que você é muito importante e especial,  tem o dom de transferir conhecimento. Se sinta importante pois Deus lhe deu esse atributo e quer ver você sorrir e fazer muita gente sorrir. Portanto, seja amoroso,  cuidadoso,  atencioso, zeloso,  paciente... Enfim, seja positivo. Que você possa lembrar que um dia alguém lhe abraçou e você chegou,  venceu, e agora Ele lhe deu 10 talentos. Granjeie com alegria,  lance o teu pão sobre as águas e o que tiver difícil Ele vai suprir,  preparar,  abençoar e iluminar.
Você é especial.

Autor Desconhecido

terça-feira, 18 de abril de 2017

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Sugestão de Hinos CCB para tocar no horário do Silêncio/Meia-hora

Hinos CCB para tocar no horário do Silêncio/Meia-hora


1 – OBJETIVO, HORÁRIO DA MEIA HORA E AFINAÇÃO 
Chama-se meia hora porque inicia-se meia hora antes do início do 
culto, onde a irmã organista começa a tocar os hinos baixinho, 
suave e um pouco mais lento, enquanto a irmandade vai chegando,
 mantendo-se em silêncio e em comunhão com Deus. Portanto, 
a meia hora inicia-se meia hora antes do culto. Se o culto 
inicia-se às 19:30h, então a meia hora inicia-se às 19:00h. 
Se o culto inicia-se às 9:00h, então a meia hora inicia-se às 
8:30 e assim por diante, e encerra-se faltando um ou dois
 minutos para o chamado hino do Silêncio, onde a organista
 que estava fazendo a meia hora sai do órgão, é pedido o
 hino do silêncio e a organista que vai tocar o culto assume 
o órgão. O hino do Silêncio é executado pela organista que 
vai tocar no culto. É feita a afinação somente com o Lá3 
para todos os instrumentos, não tendo necessidade de tocar o
 LÁ de afinação em outra altura para os instrumentos mais 
graves, salvo se o encarregado pedir. Iniciar o Lá de afinação
 piano e ir aumentando o som até ficar numa intensidade clara. 
Os músicos precisam ouvir com clareza o som do diapasão(lá)
 para afinar os instrumentos.

 2 – REGISTROS PARA MEIA HORA 
 Na meia hora devemos usar um registro mais suave, onde 
prevaleça sempre o soprano(teclado superior). O registro 
da mão esquerda, voz do tenor e baixo(teclado inferior), nunca
 deve sobressair ao teclado superior(soprano). A pedaleira 
deve ser só uma sombra, nunca mais forte que a mão 
esquerda(teclado inferior) ou direita(teclado superior). 
 Na meia hora pode-se usar o sustain com muito cuidado, 
quase imperceptível, para não misturar os sons. 
Todavia nos registros para o Culto o sustain NÃO 
deve ser usado. Pode-se escolher 2 ou mais registros
 para se tocar a meia hora. Como também pode-se tocar 
uma oitava acima, com contralto ou sem contralto. 
Contudo no Culto NÃO se deve trocar de registro e de oitava.

 3 – HINOS APROPRIADOS PARA MEIA HORA 
 Devemos escolher hinos com figuras mais largas e hinos 
mais sentimentais para a meia hora. Hinos alegres com muitas 
pontuadas ou com passagens e notas repetidas não ficam bons. 

SUGESTÕES:
 01-02-04-08-14-15-16-17-20-22-23-27-30-32-34-
36-38-39-42-44-47-48-49-52-58-60-61-62-64-65-66-69-75-76-77-
78-80-81-82-83-85-89-90-91-92-96-97-98-101-102-104-106-
107-109-112-115-116-117-119-120-121-123-124-128-130-131-
132-133-137-144-145-146-147-148-150-153-160-162-163-164-
165-169-170-176-177-184-186-189-191-193-194-195-199-202-
205-207-208-210-213-215-216-221-232-234-235-238-240-242-
246-247-248-252-254-256-258-260-261-262-263-264-268-269-
271-272-274-276-278-280-284-287-288-291-293-297-299-305-
308-310-312-314-315-316-321-325-332-333-336-338-339-340-
341 344 346-352-353-357-358-360-361-362-365-367-368-369-
373-374-375-383-385-386-387-389-391-393-395-397-399-400-
401-402-406-410-411-414-416-418-424-443-445-447-451-454-
456-457-458-459-460-461-464-478. 

 4 – RODÍZIO DA MEIA HORA 
 A meia hora não é feita só pelas irmãs que ainda não tocam 
nos cultos. Todas as irmãs, inclusive as organistas oficializadas 
podem participar do rodízio da meia hora.
  
5 – ANDAMENTO DOS HINOS NA MEIA HORA 
 Os hinos devem ser executados num andamento um pouco
 mais lento que o culto. Não tocar os hinos tão lentos de maneira 
que não se consiga entender a frase musical ou o hino que se está tocando. 

 6 – MÉTRICA E PROPORÇÃO DAS FIGURAS 
 O andamento lento não altera a proporção dos valores das figuras. 
Devemos ter bastante atenção ao valor proporcional das figuras 
dentro da métrica e pulsação num andamento largo. 

 7 - INTENSIDADE DO SOM NA MEIA HORA
 A intensidade ideal deve ser aquela que todos ouçam, mas de
 uma maneira suave. Não tão forte que incomode quem está em 
comunhão ou orando e nem tão fraca que não dá pra se ouvir. 
A organista tem que saber dosar a intensidade ideal de acordo
 com o tamanho da congregação, a quantidade de irmandade
 presente, se o órgão está ligado nas caixas ou não. Esta 
percepção da intensidade para quem está tocando não é fácil, 
por isto, é muito importante que a organista esteja aberta a receber
 orientação das outras conservas ou do encarregado e não se 
sentir aborrecida. 

 8– INTERPRETAÇÃO E FRASEADO 
 Devemos tocar os hinos da meia hora colocando sentimento em 
cada nota, tocando de alma, de dentro pra fora, em comunhão.
 Devemos tocar com expressão, fazendo o fraseado com o pedal
 de expressão. Começamos a frase piano, fazemos um leve 
crescendo e diminuímos no final da frase. Os hinos tocados assim, 
de alma, suave e lentamente, fazendo estas interpretações leva a 
irmandade a ficar em comunhão para ouvi-los e consequentemente 
ao silêncio e a reverência.

Fonte: blog estudo musical

quarta-feira, 23 de março de 2016

Orquestração | Sonolização | Leis



Na Congregação Cristã a orquestra e o formato da posição dos músicos 
e os tipos de instrumentos musicais nos dão muitos efeitos, sobretudo 
quando se trata do peso orquestral.
O Encarregado de Orquestra deve sempre estar atento na relação 
quantidade de músicos da orquestra com a variável tamanho e 
capacidade do templo para definir o volume da massa orquestral. 
Neste caso é uma questão de bom senso, pois a orquestra não deve 
ser barulhenta, o som deve ser agradável para que a irmandade tenha
 prazer em cantar. Além disso, devemos respeito para as residências 
circunvizinhas e estamos sujeitos a Lei do silêncio.


Proporções de vozes

Deve-se sempre buscar o equilíbrio sonoro com leve domínio do naipe 
cordas e madeiras. As cordas e as madeiras, por possuírem o timbre 
mais suave, devem ser em maior número. Já os saxofones e metais, 
por apresentarem um timbre bem mais potente, devem ser em menor 
quantidade. Nas orquestras em que os instrumentos de metais superam
 os de cordas e de madeiras, o Encarregado de Orquestra pode dividi-los 
em outras vozes para o som não ficar muito estridente (exemplo: em uma 
igreja que possua 5 Trompetes, pode-se pedir para 2 ou 3 músicos 
tocarem a 2ª voz: o contralto; ou se tem muitas Tubas, pedir para 
alguns tocarem a 3ª voz: o tenor, assim por diante).

Sugestão de balanceamento de instrumentos por naipe
Para que haja um bom equilíbrio na sonorização é aconselhável na 
medida do possível, que os percentuais em número de instrumentos, 
sejam os seguintes: Cordas (50%); Madeiras (25%); e Metais (25%), 
entretanto estes percentuais tratam-se apenas de uma sugestão. As vozes 
são relacionadas diretamente com o canto, e os instrumentos musicais 
são divididos em categorias, chamados: naipes, que igualmente tem o 
seu papel na orquestra na divisão das alturas de vozes do hinário
 (soprano, contralto, tenor e baixo). A posição dos instrumentos na 
orquestra, a divisão de vozes, o papel da irmandade no canto, o 
papel do encarregado de orquestra durante a regência no ensaio  
enfim, tudo somado aos elementos da teoria musical vai favorecer 
a orquestração de todo o grupo orquestral na CCB, grupo reconhecido
 pela soma da irmandade com a orquestra.

FONTE: Apostila de Teoria Musical Para Músicos Espirituais, pg 133.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Os 10 Mandamentos para uma boa convivência na orquestra

por Marcos Kiehl

Todos que já tiveram a oportunidade de tocar em uma orquestra ou grupo de câmara com 

certeza já devem ter vivido ou presenciado alguma situação de constrangimento ou conflito 

entre seus integrantes. Na verdade, o ambiente da orquestra é por natureza um lugar 

propício a conflitos, pois estão reunidas quase uma centena de pessoas com diferentes 

personalidades, experiências, formações, modos de pensar e, ainda por cima, com seus 

grandes "egos". Adicione a estes ingredientes já explosivos mais uma pitada de tensão e outra 

de ansiedade e fica fácil imaginar porque estamos aqui discutindo este assunto. É mesmo 

natural que eles aconteçam, e quem sabe até muito importante que eles existam, pois com 

variedade de pensamentos e emoções pode-se chegar a resultados ainda mais interessantes, 

desde que tudo seja bem resolvido, é claro! 

Como já dissemos, o ambiente da orquestra não é dos mais descontraídos, talvez porque nós 

músicos somos geralmente cobrados e estamos constantemente sob observação, e até mesmo 

sob constante avaliação pelos nossos colegas, maestros e público, o que exige de nós um 

grande controle emocional. É portanto compreensível que músicos que estejam trabalhando 

sob estresse sofram eventuais descontroles emocionais. 

Mas existem algumas "regras de bom comportamento", por assim dizer, que regidas pelo bom 

senso foram sendo estabelecidas através do tempo (e depois de muito conflito, eu imagino!). 

Como as orquestras são entidades antigas, de tradição, estas etiquetas de comportamento 

foram passadas adiante pelos seus integrantes de forma natural, se tornando um consenso, e 

que quando observadas possibilitam que seus integrantes convivam da melhor forma possível. 

Algumas destas regras são bastante óbvias e não diferem muito do que podemos considerar 

como sendo princípios gerais de "boa educação" e disciplina: chegar no horário, cumprimentar 

os colegas, permanecer em silêncio, etc. Mas outros cuidados são, quem sabe, menos 

intuitivos e requerem uma atenção um pouco maior. Já tive oportunidade de ler alguns 

artigos escritos por músicos com larga experiência de orquestra falando sobre este assunto, 

então resolvi reunir aqui algumas destas recomendações de uma maneira bem humorada: 

Aqui estão os 10 mandamentos para uma boa convivência na orquestra: 

1.Não disputarás! Procure ser solidário com seus colegas e principalmente membros do seu 

naipe, não existe atitude pior que aquela de competir com seu colega. Geralmente existe 

uma "competição inerente" entre músicos do mesmo naipe, ela deve ser evitada ao máximo e 

nunca incentivada. Evite por exemplo estudar as passagens solo dos seus colegas se eles 

podem ouvi-lo. Isto geralmente gera competição e disputa. Fuja! 

2.Não vos anteciparás a seus irmãos! Na orquestra, esteja sempre com o grupo. Não tente

estar mais certo do que os outros quando estiver tocando em um grupo, mantenha-se junto ao 

grupo e não tente mostrar que você é quem está certo. Ou seja, não se antecipe no ataque, 

espere e procure sentir o momento certo em que todo o grupo ataca, mesmo que atrasado! 

3.Não vos colocarás no lugar do maestro! Não tente impor o seu ritmo, sua dinâmica e sua 

interpretação quando tocando em grupo, mesmo que tenha certeza de que é o mais correto 

ou que é o que o maestro deseja. Deixe que ele peça e chame a atenção da orquestra, este 

não é o seu papel! (não tem nada pior que uma orquestra com 80 maestros...) 

4.Não "dedurarás"! Não critique seus colegas na frente dos outros e muito menos aponte o 

culpado quando surgir um problema como: desafinação, nota errada, ritmo errado, etc. 

Dirija-se a eles no final do ensaio e procure educadamente discutir o problema, comece 

elogiando primeiro para parecer simpático, e quando fizer comentários procure usar sempre 

expressões como "eu acho que...", "eu tenho a impressão que...", "talvez fosse melhor..." 

5.Não desobedecerás à hierarquia da orquestra! Se você está tocando, por exemplo, a 2a 

flauta, procure colaborar com quem está tocando a 1a flauta, que geralmente é mais difícil, 

mais aguda e mais exposta (além de mais estressante também que a 2a). Portanto não 

imponha a sua afinação, sua dinâmica, seu vibrato, sua interpretação, etc. Procure se ajustar 

da melhor forma possível, até mesmo se isto prejudicar ligeiramente a sua performance, para 

o bom equilíbrio do grupo. O segundo de qualquer naipe dos sopros, por exemplo, tem uma 

função na maior parte do tempo de apoio ao primeiro, tocando com certa frequência em 

uníssono ou em intervalos difíceis de afinar com o primeiro. Não existe nada pior do que um 

"segundo" que quer ser "primeiro"! 

6.Não condenarás o próximo! Evite olhar para seus colegas, principalmente os que estão 

atrás de você, quando eles estão tocando alguma parte mais exposta ou um solo. Além de 

distrair e perturbar, você pode ser mal interpretado e dar a impressão de que está 

descontente com a performance do seu colega. Quando alguém erra ou é apontado pelo 

maestro então, jamais se vire para olhar quem foi. Lembre-se: da próxima vez, o "próximo" 

7.Não desobedecerás à vontade suprema! Pare de tocar assim que o maestro interromper o 

ensaio, caso contrário você estará atrapalhando o rendimento do ensaio e tornando-o mais 

cansativo para todos. Ao invés de ser o último a parar de tocar, mostre que estava atento e 

seja um dos primeiros, assim todos pararão mais cedo. Ah, estude em casa ! 

8.Perdoais seus semelhantes! Evite atitudes agressivas quando alguém lhe chamar a 

atenção, seja seu colega ou o maestro, procure aceitar e se mostrar receptivo às sugestões. 

Evite também dar desculpas e discutir muito, mesmo que amigavelmente. Discussões 

detalhadas podem ser mais eficientes no intervalo ou ao final do ensaio (brigas então, só fora 

9.Não sejais impaciente! Quando perceber que alguém cometeu um erro não se adiante em 

apontá-lo. Muitas pessoas têm uma satisfação enorme em mostrar que estão atentas a 

qualquer deslize dos colegas e correm para ser o primeiro a avisá-lo do engano. Aguarde que 

o maestro corrija, ou se isto não acontecer, espere pelo menos que haja reincidência do erro, 

indicando que o músico não se deu conta, pois do contrário, ele já estará ciente de seu erro e 

poderá ficar irritado com sua intervenção. 

10.Não aborrecerás o maestro desnecessariamente! Evite fazer perguntas ao maestro ou 

até mesmo aos seus colegas que não sejam absolutamente fundamentais, pois é muito chato 

parar o ensaio e deixar 80 pessoas esperando enquanto alguém tenta se parecer importante. 

Perguntas devem ser dirigidas ao maestro após o ensaio ou no intervalo. 

www.marcoskiehl.com

Orientação para o GEM - MTS -



Para que possamos ter uma compreensão mais uniforme dos estudos do MTS, além das 

instruções de utilização constante no MTS, segue algumas indicações para que possamos 

extrair todo o excelente conteúdo deste método que o Senhor nos preparou para 

Solicitamos aos irmãos que leiam todas as instruções de utilização, pois elas nortearão de 

O propósito deste manual não é de forma alguma complementar o conteúdo do MTS, 

apenas auxiliar aos irmãos encarregados e instrutores numa forma mais pedagógica de 

ensino no GEM. (Grupos de Estudos Musicais). 

Recomendamos aos queridos irmãos que além dos exercícios do MTS, mais os constantes 

deste manual, que os irmãos preparem mais atividades aos alunos para um maior 

Em hipótese alguma, o aluno poderá pular antecipar ou deixar de aprender alguma das 

fases do MTS, pois ele foi elaborado para que o aprendizado seja mais conciso e objetivo 

possível. Além de ser progressivo, no ensino, ele nos direciona diretamente para a mais 

perfeita execução dos nossos hinos. 

É de fundamental importância uma estrutura mínima em cada GEM para que se possa 

transmitir aos alunos com clareza cada estudo / lição, sugerimos que cada GEM possuam: 

1o. Módulo 

Ritmo, Este exercício não será executado com movimento elíptico, apenas tocando a mão em 

alguma superfície para que se possa haver o rompimento do silencio, não utilizar som (prosódia) 

Iniciar o exercício apenas com o monitoramento do professor, muito lento e uniforme até que haja 

plena compressão pelos alunos, quando então os alunos estiverem fazendo bem com o professor , 

introduzir o metrônomo com 60 BPM. Repetir muito o exercício até que todos tenham assimilado e 

Variação 01, iniciar com o metrônomo, após alguns instantes silenciar o metrônomo, após mais 

alguns segundos ativar o som do metrônomo e aferir a pulsação. 

Variação 02, Indicar a pulsação, silenciar o metrônomo então o grupo inicia, após alguns instantes 

ativar o som do metrônomo e aferir a pulsação. 

Note Bem:. Repetir o exercício quantas vezes forem necessárias até que todos tenham 

Gestual, desenvolver junto ao aluno o movimento elíptico de forma muito lenta, se possível 

desenvolver um gabarito, não esquecendo que o movimento é sempre no sentido horário e que 

mesmo as pessoas canhotas devem fazê-los com a mão direita. 

Exercício 01, Este exercício deverá ser efetuado em silencio observando a regularidade entre os 

pulsos, tomando a atenção que um pulso acaba no exato momento que inicia o próximo pulso. 

Exercício 02, O inicio (ataque) da pronuncia da silaba “TÁ” deverá ser simultaneamente com o 

toque da mão na superfície, e o som deverá ser constante até o término do último pulso 

A pronúncia deverá ser constante e sem acentuar a cada pulsação. 

Variação, Criar exercícios similares em grupos de 04, 06 e 08 pulsos, isto fortalecerá a contagem 

de pulsos mentalmente. Avançar para o próximo grupo somente quando estiverem contando 

perfeitamente, esta progressão deverá ser feita com calma e segurança para não criar traumas ao 

Exercício 03, Som contínuo sem apoio nos tempos intermediários.

* Lembrar ao aluno que o som começa e termina em baixo, (no toque da superfície).


Planejamento de Aulas - Plano 4 - MTS CCB

N O V A M E T O D O L O G I A D E E N S I N O M U S I C A L – C C B

C O N C E I T O S I N C O R P O R A D O S N O M T S – 2 0 1 4

L I N H A D E R A C I O C Í N I O ( Q u e b r a d e p a r a d i g m a s ) :

1. Quando possível, adotar o Sistema de Ano/Período Letivo (fevereiro a novembro) 
nas aulas do GEM, 

respeitando as férias escolares (não os feriados do período de aula).

2. Aulas de Teoria e Solfejo preferencialmente em Grupo, para melhor aproveitamento, 
motivação e 

prática de tocar em conjunto. Os conceitos são cumulativos e se repetem no decorrer 
dos módulos.

3. Sistemas de marcação de compasso:

Modo Italiano: (A própria Itália utiliza o Sistema Universal - Francês).

Sistema de marcação de compassos que pulsa os tempos verticalmente para baixo, 
com gesto angular 

pesado, induzindo a acentuações equivocadas, ficando os tempos com a mesma 
acentuação. 

O compasso italiano é adotado no MTS para o estudo da Linguagem Rítmica.

Nos exercícios dos módulos 1 e 2, comprova-se que a Linguagem Rítmica é feita
 sem compasso, com as 

pulsações no mesmo lugar, sendo assim, podemos realizar sem prejuízo, todos os
 exercícios do MTS 

sem posicionar os tempos no compasso italiano, independente do compasso ser 
binário, ternário ou 

quaternário, simples ou composto. Quanto a acentuação métrica, orientar-se 
pela barra de 

compasso. Evitar trabalhar com 2 sistemas de marcação para não dificultar para o 
Instrutor e o aluno. 

Usar apenas o Sistema Universal Francês no Solfejo e Regência. 

Modo Francês (Padrão Universal-1709):

Sistema universal de marcação de compassos utilizado no Solfejo e Regência,
 trabalhando valores (figuras 

e pausas) e leitura de notas com entoação. Favorece a aplicação correta da
acentuação métrica e a 

interpretação musical pela delicadeza dos gestos. Este Sistema pulsa o 1o tempo 
verticalmente para baixo 

(o mais pesado), o 2o à esquerda (leve), o 3o à direita (leve), o último para
 cima (o mais leve).

4. Linguagem Rítmica: É uma linguagem que usa fonemas(sílabas) para auxiliar
 a compreensão de ritmos e 

divisões musicais. É a moderna prática de divisão musical que trabalha valores
 (figuras e pausas), usando 

a sílaba TÁ e variantes, sem entoação, com gesto vertical elíptico em sentido 
horário, com pulsações no

mesmo lugar (ascendente e descendente). Não depende de posicionar os pulsos
 nos tempos dos 

O “TÁ”, com as variantes Tá-ti, Tá-fa-Ti-fi, Tá-te-ti, Tá-fa-Te-fe-Ti-fi, é a 
linguagem silábica mais 

apropriada para a Língua Portuguesa, conforme demonstra a Profa Maria Helena
 Maestro Gios da UNESP.

No novo MTS é padrão o uso da prosódia (Tá e variantes).

A Linguagem Rítmica desenvolve ritmos e divisões musicais, trabalhando 
valores (figuras e pausas) 

considerando a acentuação métrica (dinâmica natural), mas sem entoação
 (melodia), sem fermata 

(dar apenas o valor da figura), sem ligadura de portamento 
(pronunciar o Tá em cada nota 

diferente), sem expressão (poco rall, articulação, dinâmica artificial-pp-p-mf-f 
escrita na partitura, 

etc), seguindo o princípio do metrônomo. 

5. Solfejo: Entoação das notas, marcando o ritmo com a mão direita no sistema
 universal (francês), como 

preparação para o canto do hinário. (Há a opção de apenas falar o nome das
 notas - Leitura métrica).

O Instrutor pode usar qualquer recurso didático como, por exemplo,
 tocar as lições com um instrumento 

musical para dar ao aluno a noção de entoação das notas. Quem não conseguir 
entoar deve apenas falar 

o nome das notas. As lições de solfejo a duas vozes só têm sentido completo 
com entoação das 

notas. As instruções de Solfejo (postura, principais gestos, desenhos dos 
padrões, níveis) servem de base 

para a regência. (A partir da pág. 8 deste resumo).

6. Levare: Gesto e Respiração usado no Solfejo e Regência como 
“chamada de atenção” para entrada 

simultânea de um grupo. Indica o andamento, a intensidade e o caráter
 expressivo da música. O MTS 

apresenta o formato do Levare para entrada no 1o tempo (ritmo tético)
 e o define como valendo 1 

tempo, porém ele pode variar o formato, altura, posição, duração
 (1 tempo, 1/2 tempo, 1/3 de tempo), 

conforme o tempo inicial da lição ou hino.

O Levare é feito apenas com a mão direita no Solfejo, mas com 
as duas mãos na Regência. 

7. Fermatas: Prolongamento do som ou silêncio por tempo
 indeterminado, além do próprio valor.

1) Suspensiva (duração curta) – aparece durante o período ou trecho musical. 
cauda do corte é o 

Levare (respiração curta) para a próxima entrada;

Planejamento de Aulas - PLANO 3 - MTS CCB

A P R E S E N T A Ç Ã O D I V A N I R - 0 6 / 1 2 / 2 0 1 4

 Considerações

 Instruções de Utilização

 1o ao 12o Módulo

 Considerações Finais

1 – C O N S I D E R A Ç Õ E S

Devido o crescimento da obra de Deus, e, por consequência também da
 parte musical, é perceptível uma 

diferença significativa nas execuções dos hinos durante os ensaios e 
principalmente nos santos cultos.

Isto é resultado das diferentes formas de ensino/aprendizado que geram estas 
execuções diferentes de 

uma localidade para outra.

Pequenas diferenças são salutares e aceitáveis, contudo, temos hoje, 
diferenças expressivas.

A fidelidade ao ensino dentro dos conceitos do novo MTS minimizará em 
muito estas diferenças.

É bom que, tanto Encarregados de Orquestras como também os Instrutores, 
mantenham uma postura 

consistente diante dos candidatos, orientando de forma clara, eficiente e 
simples, sem uso exagerado 

de termos técnicos, esclarecendo assim as dúvidas do candidato e certificando
 que ele realmente esteja 

com suas dúvidas sanadas.

Na medida do possível estimular sempre o diálogo entre Instrutores e 
Encarregados bem como o 

compartilhamento de conhecimento técnico.

Com a implantação do novo MTS, o metrônomo deverá ser utilizado 
desde as primeiras lições de solfejo 

do candidato, pois desta forma ele não passa a ser um elemento estranho
 no meio do trajeto criando 

barreiras/bloqueios no aprendizado.

Quando empregamos o uso do metrônomo no solfejo, estamos 
interiorizando o ritmo. Isto nos 

proporciona a habilidade de mantermos a proporção correta na execução 
de cada figura musical, do 

andamento (pulso), da execução do solfejo/execução dos métodos, hinos 
e/ou qualquer peça/partitura 

a ser executada. (observar instruções na contra capa do hinário).

Andamento é a indicação de velocidade que se imprime a execução 
de um trecho musical. É a indicação 

absoluta do som e/ou do silêncio determinando precisamente 
o valor das figuras.

O andamento é indicado sempre acima do pentagrama, no início da obra.
 Pode ser indicado por um 

termo em italiano (andante, moderato, alegro, etc) ou por indicação
 metronômica (63 =/88 = /132 = ).

Prosódia Musical é o ajuste da palavra a música ou da música a 
palavra, tendo por base o acento tônico 

de um lado, e, a acentuação métrica de outro.

Procurar evitar o sistema batido de regência (italiano) procurando 
usar movimentos arredondados, pois

movimentos acentuados induzem a orquestra a tocar batido.

No novo MTS será padrão o uso da prosódia.

Planejamento de Aulas - MTS CCB - Plano 1

Grupo de Estudo Musical - GEM

PLANEJAMENTOS DE AULAS

GRUPO DE ESTUDO MUSICAL – CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
Semestre Quantidade de aulas Módulos Duração de aula

1o 15 1 ao 4 45 a 60 min

Programa:

Módulo I – Conceitos: 

• Abordagem dos conceitos básicos

• Estudo rítmico de exercícios e práticas (Vivência prática sem conceito ou teoria)

• Estudo sobre as propriedades do som

• Vivências das noções de forte e fraco

Módulo II 

• Estudo de reconhecimento e memorização das figuras musicais

• Estudo rítmico de exercícios e práticas pedagógicas utilizando as figuras

• Vivências das noções de grave, médio e agudo

• Revisão sobre propriedades do som 

Mód III

• Estudo sobre compasso

• Acentuação métrica e marcação dos tempos

• Estudo rítmico de exercícios e práticas pedagógicas utilizando figuras e compasso

• Revisão das noções de forte e fraco e grave, médio e agudo

Mód IV

• Estudo sobre pentagrama e clave

• Introdução das notas musicais 

• Estudo rítmico de exercícios utilizando figuras, compasso acentuação métrica, marcação dos 

tempos e notas

• Revisão sobre acentuação métrica e marcação de compasso...


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Planejamento de Aula do MTS com 3 Turmas - CCB

PLANO DE AULA DO MTS COM 3 TURMAS – WAGNER – MONTES CLAROS

REQUISITOS DESTE PLANO:

Este plano sugere 3 turmas de alunos. Serão necessários 4 irmãos ensinando
sendo 3 nas aulas normais de MTS e outro 

na aula de recuperação auxiliado por um dos 3 instrutores. As aulas de MTS e
recuperação ocorrem em horários distintos. 

Visando reunir mais alunos em cada turma e evitar que alguma seja extinta por
 falta de aluno, sugere-se reunir em uma 

congregação alunos de 3 congregações ou mais. Havendo muitos alunos nas aulas
de MTS, resulta numa elevada

quantidade de alunos no GEM instrumental, prejudicando a qualidade do
ensino. Na aula instrumental, deve-se limitar em 5 

alunos por instrutor.

SÉRIES DO CURSO

Haverá 3 turmas com 3 séries em cada turma. A 1a série de cada turma será
iniciada em semestres diferentes. O curso terá 

duração total de um ano e meio. Não é aconselhável o MTS ser concluído
rapidamente pois após o aluno concluir, ficará 

parado de estudar a divisão musical frequentando apenas as aulas instrumentais e
esquecerá as lições quando prestar 

teste. As séries são as seguintes:

 1a série: até o 5o módulo – com aulas coletivas – Após concluir poderá iniciar o
 instrumento. Se o aluno não 

continuar os estudos do MTS na 2a série, será impedido de frequentar as aulas
de instrumento

 2a série: 6o ao 8o módulo – com aulas coletivas

 3a série: 9o ao 12o módulo – com aulas coletivas

DIAS E HORÁRIO DAS AULAS

Haverá 1 instrutor para cada turma – Poderá funcionar as 3 turmas no mesmo
horário. Sugere-se aulas semanais com 

duração de 2 horas. Sugere-se aula de recuperação uma hora antes do início da
aula normal sob responsabilidade do 

encarregado.

A aula de recuperação tem os seguintes objetivos:

 reforçar os alunos fracos, 

 aplicar provas para aqueles com notas inferiores a 7 pontoes

 aplicar provas para os alunos que faltaram as aulas (a prova terá o dobro de questões);

 para analisar a percepção musical dos alunos e realocá-los na série
correspondente ao seu nível musical; 

 para analisar alunos que vieram de outro GEM no intuito e adequá-los
ao sistema do novo GEM .

Considerando que haverá 3 instrutores nas aulas do MTS, as séries
funcionarão da seguinte forma:

SEMESTRES Turma A - SERGIO Turma B - THERRE Turma C - FRED

1o Semestre 2015 1a Série

2o Semestre 2015 2a Série 1a Série

1o Semestre 2016 3a Série 2a Série 1a Série

2o Semestre 2016 1a Série 3a Série 2a Série

1o Semestre 2017 2a Série 1a Série 3a Série

2o Semestre 2017 3a Série 2a Série 1a Série

1o Semestre 2018 1a Série 3a Série 2a Série

2o Semestre 2018 2a Série 1a Série 3a Série

1o Semestre 2018 3a Série 2a Série 1a Série

Conforme quadro acima, cada instrutor dará aula dos 12 módulos para a sua turma.
Serão abertas as inscrições para 

novos alunos somente no mês das férias (julho, dezembro e janeiro). Os alunos
que surgirem após iniciadas as aulas, 

poderão estudar o MTS passando lições individualmente no dia da aula
prática de instrumento. Entretanto, estes alunos 

deverão recomeçar no módulo 1 na primeira série no semestre seguinte.

MATERIAL A UTILIZAR

 Na 1a Série, serão utilizados 3 métodos: O MTS (Método de Teoria e Solfejo CCB),
 o Método de Flauta Doce 

Aplicado Ao MTS e O caderno de exercícios.

 Na 2a e 3a Séries serão aplicados apenas o MTS e o Caderno de Exercícios.
Nestas séries não será necessário o 

Método de Flauta doce pois o aluno já estará praticando o instrumento nos
GEMs específicos. 

TEMPO DE ESTUDO DOS MÓDULOS:

 Cada módulo da 1a série (1o ao 5o módulo) será ensinado em dois GEMs.
O 3a Gem será apenas para prova.

 Cada módulo da 2a e 3a séries terá duas provas. Será dividido em duas partes.
 A 1a parte será ensinada em 2 

GEMs com prova no 3o GEM. Serão utilizados 6 GEMs para cada módulo
(do 6o ao 12o módulo) ;

 Caso os módulos da série sejam concluídos antes de terminar o semestre,
poderão ser estudados os módulos 

seguintes. Entretanto, estes módulos estudados a mais deverão ser repetidos
no semestre seguinte para compor 

os módulos da série seguinte.

PROVAS

 1a série: 1 prova por módulo; 2a e 3a série: 2 provas por módulo

 Cada prova valerá 10 pontos.

 Até o 5o Módulo, cada prova será composta de 4 perguntas teóricas
valendo meio ponto cada, 1 questão do 

método de Flauta Doce e 7 lições rítmicas valendo 1 ponto cada.

 A partir do 6o módulo, cada prova será composta de 4 perguntas teóricas
valendo meio ponto cada, e 8 lições 

rítmicas valendo 1 ponto cada.

CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO

 Para aprovação no módulo, o aluno deverá ter o mínimo 70% dos pontos
em cada prova, caso contrário deverá 

repetí-la durante a aula de recuperação onde terá o dobro de questões;

 O aluno será aprovado na série se obter nota mínima de 7 pontos na seguinte
quantidade de provas:

1a Série: 4 provas de 5 (1 prova em cada módulo)

2a Série: 5 provas de 6 (2 provas em cada módulo)

3a Série: 6 provas de 8 (2 provas em cada módulo)

 O aluno não aprovado deverá repetir a série no semestre seguinte

DIDÁTICA DA AULA

A didática da aula será a seguinte:

 ESPLICAR = Esplicação da teoria

 TREINAR EM GRUPO = Treinamento das lições rítmicas em grupo;

 FAZER EXERCÍCIO = Fazer o exercício do MTS e do caderno
 de exercícios;

 CORRIGIR = O professor corrigirá coletivamente os exercícios.
No momento da correção, o professor 

solicitará respostas orais individuais e dará a resposta correta. Os alunos
trocarão de exercícios entre si e 

farão a correção. O professor poderá incentivá-los premiando os bons
alunos com bombons.

 TOCAR FLAUTA = Tocar com flauta doce as lições rítmicas do MTS e
outras que poderão ser anexadas no 

caderno de exercícios;

 HINO = O professor, levará cópia de hinos para o aluno solfejar.

REQUISITOS PARA MATRÍCULA

Os requisitos para iniciar os estudos musicais são os seguintes:

 Ter bom testemunho – (comunicar ao cooperador e ancião os nomes dos
alunos iniciantes).

 Saber as 4 operações matemáticas: somar, subtrair, dividir e multiplicar
 e proporção: dobro, metade, 1⁄4

 Ter pelo menos 10 anos completos, pois abaixo desta idade, não conseguem
acompanhar a turma. A 

linguagem do MTS não foi feita para crianças muito novas. Será viável se criar
uma turma somente de 

crianças onde serão utilizadas brincadeiras e instrutor com vocação para isso.

O que é um Trombone?

O trombone é um instrumento musical da família dos metais. É mais grave que o trompete
e mais agudo que a tuba. Quem toca o trombone é chamado de trombonista.
Os trombones são utilizados em vários géneros musicais, como Música Clássica, Jazz entre
outros.

Há duas variedades de trombone, quanto à forma:
• Trombone de Pisto: Utiliza pistos mecânicos como o trompete.
• Trombone de Vara: Possui uma válvula móvel (vara), que, ao ser deslizada, altera o
tamanho do tubo, mudando a nota. São várias as particularidades da vara: 
o Faz com que o trombone apresente todas as notas dentro da sua extensão (é
comum entre os instrumentos de pisto um "buraco", isto é, uma nota ausente
na região grave).

o Deixa o timbre do instrumento mais homogéneo em todos os registros, já
que o ar não muda de caminho, apenas aumenta ou diminui o percurso.
o É mais adequada para realizar efeitos como o glissando.
o Requer um maior cuidado com a afinação.

A família do trombone apresentava originalmente os instrumentos Soprano, Contralto,
Tenor, Barítono e Baixo. Com a evolução da música, alguns tipos foram sendo
abandonados. O Romantismo consagrou o trombone tenor como o mais nobre da família.
Na atualidade utilizam-se muito frequentemente o trombone Tenor-Baixo, em Fá - Si...