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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Planejamento de Aulas - Plano 4 - MTS CCB

N O V A M E T O D O L O G I A D E E N S I N O M U S I C A L – C C B

C O N C E I T O S I N C O R P O R A D O S N O M T S – 2 0 1 4

L I N H A D E R A C I O C Í N I O ( Q u e b r a d e p a r a d i g m a s ) :

1. Quando possível, adotar o Sistema de Ano/Período Letivo (fevereiro a novembro) 
nas aulas do GEM, 

respeitando as férias escolares (não os feriados do período de aula).

2. Aulas de Teoria e Solfejo preferencialmente em Grupo, para melhor aproveitamento, 
motivação e 

prática de tocar em conjunto. Os conceitos são cumulativos e se repetem no decorrer 
dos módulos.

3. Sistemas de marcação de compasso:

Modo Italiano: (A própria Itália utiliza o Sistema Universal - Francês).

Sistema de marcação de compassos que pulsa os tempos verticalmente para baixo, 
com gesto angular 

pesado, induzindo a acentuações equivocadas, ficando os tempos com a mesma 
acentuação. 

O compasso italiano é adotado no MTS para o estudo da Linguagem Rítmica.

Nos exercícios dos módulos 1 e 2, comprova-se que a Linguagem Rítmica é feita
 sem compasso, com as 

pulsações no mesmo lugar, sendo assim, podemos realizar sem prejuízo, todos os
 exercícios do MTS 

sem posicionar os tempos no compasso italiano, independente do compasso ser 
binário, ternário ou 

quaternário, simples ou composto. Quanto a acentuação métrica, orientar-se 
pela barra de 

compasso. Evitar trabalhar com 2 sistemas de marcação para não dificultar para o 
Instrutor e o aluno. 

Usar apenas o Sistema Universal Francês no Solfejo e Regência. 

Modo Francês (Padrão Universal-1709):

Sistema universal de marcação de compassos utilizado no Solfejo e Regência,
 trabalhando valores (figuras 

e pausas) e leitura de notas com entoação. Favorece a aplicação correta da
acentuação métrica e a 

interpretação musical pela delicadeza dos gestos. Este Sistema pulsa o 1o tempo 
verticalmente para baixo 

(o mais pesado), o 2o à esquerda (leve), o 3o à direita (leve), o último para
 cima (o mais leve).

4. Linguagem Rítmica: É uma linguagem que usa fonemas(sílabas) para auxiliar
 a compreensão de ritmos e 

divisões musicais. É a moderna prática de divisão musical que trabalha valores
 (figuras e pausas), usando 

a sílaba TÁ e variantes, sem entoação, com gesto vertical elíptico em sentido 
horário, com pulsações no

mesmo lugar (ascendente e descendente). Não depende de posicionar os pulsos
 nos tempos dos 

O “TÁ”, com as variantes Tá-ti, Tá-fa-Ti-fi, Tá-te-ti, Tá-fa-Te-fe-Ti-fi, é a 
linguagem silábica mais 

apropriada para a Língua Portuguesa, conforme demonstra a Profa Maria Helena
 Maestro Gios da UNESP.

No novo MTS é padrão o uso da prosódia (Tá e variantes).

A Linguagem Rítmica desenvolve ritmos e divisões musicais, trabalhando 
valores (figuras e pausas) 

considerando a acentuação métrica (dinâmica natural), mas sem entoação
 (melodia), sem fermata 

(dar apenas o valor da figura), sem ligadura de portamento 
(pronunciar o Tá em cada nota 

diferente), sem expressão (poco rall, articulação, dinâmica artificial-pp-p-mf-f 
escrita na partitura, 

etc), seguindo o princípio do metrônomo. 

5. Solfejo: Entoação das notas, marcando o ritmo com a mão direita no sistema
 universal (francês), como 

preparação para o canto do hinário. (Há a opção de apenas falar o nome das
 notas - Leitura métrica).

O Instrutor pode usar qualquer recurso didático como, por exemplo,
 tocar as lições com um instrumento 

musical para dar ao aluno a noção de entoação das notas. Quem não conseguir 
entoar deve apenas falar 

o nome das notas. As lições de solfejo a duas vozes só têm sentido completo 
com entoação das 

notas. As instruções de Solfejo (postura, principais gestos, desenhos dos 
padrões, níveis) servem de base 

para a regência. (A partir da pág. 8 deste resumo).

6. Levare: Gesto e Respiração usado no Solfejo e Regência como 
“chamada de atenção” para entrada 

simultânea de um grupo. Indica o andamento, a intensidade e o caráter
 expressivo da música. O MTS 

apresenta o formato do Levare para entrada no 1o tempo (ritmo tético)
 e o define como valendo 1 

tempo, porém ele pode variar o formato, altura, posição, duração
 (1 tempo, 1/2 tempo, 1/3 de tempo), 

conforme o tempo inicial da lição ou hino.

O Levare é feito apenas com a mão direita no Solfejo, mas com 
as duas mãos na Regência. 

7. Fermatas: Prolongamento do som ou silêncio por tempo
 indeterminado, além do próprio valor.

1) Suspensiva (duração curta) – aparece durante o período ou trecho musical. 
cauda do corte é o 

Levare (respiração curta) para a próxima entrada;

Planejamento de Aulas - PLANO 3 - MTS CCB

A P R E S E N T A Ç Ã O D I V A N I R - 0 6 / 1 2 / 2 0 1 4

 Considerações

 Instruções de Utilização

 1o ao 12o Módulo

 Considerações Finais

1 – C O N S I D E R A Ç Õ E S

Devido o crescimento da obra de Deus, e, por consequência também da
 parte musical, é perceptível uma 

diferença significativa nas execuções dos hinos durante os ensaios e 
principalmente nos santos cultos.

Isto é resultado das diferentes formas de ensino/aprendizado que geram estas 
execuções diferentes de 

uma localidade para outra.

Pequenas diferenças são salutares e aceitáveis, contudo, temos hoje, 
diferenças expressivas.

A fidelidade ao ensino dentro dos conceitos do novo MTS minimizará em 
muito estas diferenças.

É bom que, tanto Encarregados de Orquestras como também os Instrutores, 
mantenham uma postura 

consistente diante dos candidatos, orientando de forma clara, eficiente e 
simples, sem uso exagerado 

de termos técnicos, esclarecendo assim as dúvidas do candidato e certificando
 que ele realmente esteja 

com suas dúvidas sanadas.

Na medida do possível estimular sempre o diálogo entre Instrutores e 
Encarregados bem como o 

compartilhamento de conhecimento técnico.

Com a implantação do novo MTS, o metrônomo deverá ser utilizado 
desde as primeiras lições de solfejo 

do candidato, pois desta forma ele não passa a ser um elemento estranho
 no meio do trajeto criando 

barreiras/bloqueios no aprendizado.

Quando empregamos o uso do metrônomo no solfejo, estamos 
interiorizando o ritmo. Isto nos 

proporciona a habilidade de mantermos a proporção correta na execução 
de cada figura musical, do 

andamento (pulso), da execução do solfejo/execução dos métodos, hinos 
e/ou qualquer peça/partitura 

a ser executada. (observar instruções na contra capa do hinário).

Andamento é a indicação de velocidade que se imprime a execução 
de um trecho musical. É a indicação 

absoluta do som e/ou do silêncio determinando precisamente 
o valor das figuras.

O andamento é indicado sempre acima do pentagrama, no início da obra.
 Pode ser indicado por um 

termo em italiano (andante, moderato, alegro, etc) ou por indicação
 metronômica (63 =/88 = /132 = ).

Prosódia Musical é o ajuste da palavra a música ou da música a 
palavra, tendo por base o acento tônico 

de um lado, e, a acentuação métrica de outro.

Procurar evitar o sistema batido de regência (italiano) procurando 
usar movimentos arredondados, pois

movimentos acentuados induzem a orquestra a tocar batido.

No novo MTS será padrão o uso da prosódia.

Planejamento de Aulas - MTS CCB - Plano 1

Grupo de Estudo Musical - GEM

PLANEJAMENTOS DE AULAS

GRUPO DE ESTUDO MUSICAL – CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
Semestre Quantidade de aulas Módulos Duração de aula

1o 15 1 ao 4 45 a 60 min

Programa:

Módulo I – Conceitos: 

• Abordagem dos conceitos básicos

• Estudo rítmico de exercícios e práticas (Vivência prática sem conceito ou teoria)

• Estudo sobre as propriedades do som

• Vivências das noções de forte e fraco

Módulo II 

• Estudo de reconhecimento e memorização das figuras musicais

• Estudo rítmico de exercícios e práticas pedagógicas utilizando as figuras

• Vivências das noções de grave, médio e agudo

• Revisão sobre propriedades do som 

Mód III

• Estudo sobre compasso

• Acentuação métrica e marcação dos tempos

• Estudo rítmico de exercícios e práticas pedagógicas utilizando figuras e compasso

• Revisão das noções de forte e fraco e grave, médio e agudo

Mód IV

• Estudo sobre pentagrama e clave

• Introdução das notas musicais 

• Estudo rítmico de exercícios utilizando figuras, compasso acentuação métrica, marcação dos 

tempos e notas

• Revisão sobre acentuação métrica e marcação de compasso...


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Planejamento de Aula do MTS com 3 Turmas - CCB

PLANO DE AULA DO MTS COM 3 TURMAS – WAGNER – MONTES CLAROS

REQUISITOS DESTE PLANO:

Este plano sugere 3 turmas de alunos. Serão necessários 4 irmãos ensinando
sendo 3 nas aulas normais de MTS e outro 

na aula de recuperação auxiliado por um dos 3 instrutores. As aulas de MTS e
recuperação ocorrem em horários distintos. 

Visando reunir mais alunos em cada turma e evitar que alguma seja extinta por
 falta de aluno, sugere-se reunir em uma 

congregação alunos de 3 congregações ou mais. Havendo muitos alunos nas aulas
de MTS, resulta numa elevada

quantidade de alunos no GEM instrumental, prejudicando a qualidade do
ensino. Na aula instrumental, deve-se limitar em 5 

alunos por instrutor.

SÉRIES DO CURSO

Haverá 3 turmas com 3 séries em cada turma. A 1a série de cada turma será
iniciada em semestres diferentes. O curso terá 

duração total de um ano e meio. Não é aconselhável o MTS ser concluído
rapidamente pois após o aluno concluir, ficará 

parado de estudar a divisão musical frequentando apenas as aulas instrumentais e
esquecerá as lições quando prestar 

teste. As séries são as seguintes:

 1a série: até o 5o módulo – com aulas coletivas – Após concluir poderá iniciar o
 instrumento. Se o aluno não 

continuar os estudos do MTS na 2a série, será impedido de frequentar as aulas
de instrumento

 2a série: 6o ao 8o módulo – com aulas coletivas

 3a série: 9o ao 12o módulo – com aulas coletivas

DIAS E HORÁRIO DAS AULAS

Haverá 1 instrutor para cada turma – Poderá funcionar as 3 turmas no mesmo
horário. Sugere-se aulas semanais com 

duração de 2 horas. Sugere-se aula de recuperação uma hora antes do início da
aula normal sob responsabilidade do 

encarregado.

A aula de recuperação tem os seguintes objetivos:

 reforçar os alunos fracos, 

 aplicar provas para aqueles com notas inferiores a 7 pontoes

 aplicar provas para os alunos que faltaram as aulas (a prova terá o dobro de questões);

 para analisar a percepção musical dos alunos e realocá-los na série
correspondente ao seu nível musical; 

 para analisar alunos que vieram de outro GEM no intuito e adequá-los
ao sistema do novo GEM .

Considerando que haverá 3 instrutores nas aulas do MTS, as séries
funcionarão da seguinte forma:

SEMESTRES Turma A - SERGIO Turma B - THERRE Turma C - FRED

1o Semestre 2015 1a Série

2o Semestre 2015 2a Série 1a Série

1o Semestre 2016 3a Série 2a Série 1a Série

2o Semestre 2016 1a Série 3a Série 2a Série

1o Semestre 2017 2a Série 1a Série 3a Série

2o Semestre 2017 3a Série 2a Série 1a Série

1o Semestre 2018 1a Série 3a Série 2a Série

2o Semestre 2018 2a Série 1a Série 3a Série

1o Semestre 2018 3a Série 2a Série 1a Série

Conforme quadro acima, cada instrutor dará aula dos 12 módulos para a sua turma.
Serão abertas as inscrições para 

novos alunos somente no mês das férias (julho, dezembro e janeiro). Os alunos
que surgirem após iniciadas as aulas, 

poderão estudar o MTS passando lições individualmente no dia da aula
prática de instrumento. Entretanto, estes alunos 

deverão recomeçar no módulo 1 na primeira série no semestre seguinte.

MATERIAL A UTILIZAR

 Na 1a Série, serão utilizados 3 métodos: O MTS (Método de Teoria e Solfejo CCB),
 o Método de Flauta Doce 

Aplicado Ao MTS e O caderno de exercícios.

 Na 2a e 3a Séries serão aplicados apenas o MTS e o Caderno de Exercícios.
Nestas séries não será necessário o 

Método de Flauta doce pois o aluno já estará praticando o instrumento nos
GEMs específicos. 

TEMPO DE ESTUDO DOS MÓDULOS:

 Cada módulo da 1a série (1o ao 5o módulo) será ensinado em dois GEMs.
O 3a Gem será apenas para prova.

 Cada módulo da 2a e 3a séries terá duas provas. Será dividido em duas partes.
 A 1a parte será ensinada em 2 

GEMs com prova no 3o GEM. Serão utilizados 6 GEMs para cada módulo
(do 6o ao 12o módulo) ;

 Caso os módulos da série sejam concluídos antes de terminar o semestre,
poderão ser estudados os módulos 

seguintes. Entretanto, estes módulos estudados a mais deverão ser repetidos
no semestre seguinte para compor 

os módulos da série seguinte.

PROVAS

 1a série: 1 prova por módulo; 2a e 3a série: 2 provas por módulo

 Cada prova valerá 10 pontos.

 Até o 5o Módulo, cada prova será composta de 4 perguntas teóricas
valendo meio ponto cada, 1 questão do 

método de Flauta Doce e 7 lições rítmicas valendo 1 ponto cada.

 A partir do 6o módulo, cada prova será composta de 4 perguntas teóricas
valendo meio ponto cada, e 8 lições 

rítmicas valendo 1 ponto cada.

CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO

 Para aprovação no módulo, o aluno deverá ter o mínimo 70% dos pontos
em cada prova, caso contrário deverá 

repetí-la durante a aula de recuperação onde terá o dobro de questões;

 O aluno será aprovado na série se obter nota mínima de 7 pontos na seguinte
quantidade de provas:

1a Série: 4 provas de 5 (1 prova em cada módulo)

2a Série: 5 provas de 6 (2 provas em cada módulo)

3a Série: 6 provas de 8 (2 provas em cada módulo)

 O aluno não aprovado deverá repetir a série no semestre seguinte

DIDÁTICA DA AULA

A didática da aula será a seguinte:

 ESPLICAR = Esplicação da teoria

 TREINAR EM GRUPO = Treinamento das lições rítmicas em grupo;

 FAZER EXERCÍCIO = Fazer o exercício do MTS e do caderno
 de exercícios;

 CORRIGIR = O professor corrigirá coletivamente os exercícios.
No momento da correção, o professor 

solicitará respostas orais individuais e dará a resposta correta. Os alunos
trocarão de exercícios entre si e 

farão a correção. O professor poderá incentivá-los premiando os bons
alunos com bombons.

 TOCAR FLAUTA = Tocar com flauta doce as lições rítmicas do MTS e
outras que poderão ser anexadas no 

caderno de exercícios;

 HINO = O professor, levará cópia de hinos para o aluno solfejar.

REQUISITOS PARA MATRÍCULA

Os requisitos para iniciar os estudos musicais são os seguintes:

 Ter bom testemunho – (comunicar ao cooperador e ancião os nomes dos
alunos iniciantes).

 Saber as 4 operações matemáticas: somar, subtrair, dividir e multiplicar
 e proporção: dobro, metade, 1⁄4

 Ter pelo menos 10 anos completos, pois abaixo desta idade, não conseguem
acompanhar a turma. A 

linguagem do MTS não foi feita para crianças muito novas. Será viável se criar
uma turma somente de 

crianças onde serão utilizadas brincadeiras e instrutor com vocação para isso.