Hinódia é a produção musical dos hinos do protestantismo, já a hinologia é o estudo da hinódia, ou seja, a origem e evolução das letras e melodias, e também os diferentes estilos musicais que as influenciaram. Grande parte da hinódia da CCB é originária da Norte-Americana calcada nos movimentos de aviva-mento que aconteceram nos Estados Unidos no século XVIII. São inúmeros hinos, com incontáveis histórias, e é impossível escrever sobre todas as histórias dos hinos do Hinário CCB, tendo em vista que vários hinos são composições consideradas próprias, cujos autores provavelmente preferiram o anonimato.
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sábado, 1 de abril de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Baixar - Hinário nº 5 CCB em Sol (Flauta Alto/Contralto)

Este projeto é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de um
Hinário nº 5 da CCB para instrumentos afinados em Sol como a
flauta alto/contralto. O objetivo é disponibilizar, em formato digital,
uma versão em sol do hinário original em dó.
Desenvolvido por Enéias Ramos de Melo
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Hinário 5 CCB - em Ré (Trompete Piccolo e Clarinete Piccolo/Requinta)

Este projeto é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de um Hinário nº 5 da CCB para instrumentos afinados em Ré como o trompete piccolo e clarinete piccolo (requinta). O objetivo é disponibilizar, em formato digital, uma versão em ré do hinário original em dó.
Desenvolvido por Enéias Ramos de Melo
Hinário 5 CCB em Lá (Oboé d'amore, Clarinete soprano e Clarone)

Este projeto é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de um Hinário nº 5 da CCB para instrumentos afinados em Lá como o oboé d'amore, carinete soprano e clarone. O objetivo é disponbilizar, em formato digital, uma versão em lá do hinário original em dó.
Desenvolvido por Enéias Ramos de Melo
Hinário 5 CCB em Fá (Trompa, Corne-inglês e Tuba) Download

Este projeto é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de um Hinário nº 5 da CCB para instrumentos afinados em Fá como a trompa em fá ou fá/sib, corne-inglês e tuba. O objetivo é disponbilizar, em formato digital, uma versão em fá do hinário original em dó.
Desenvolvido por Enéias Ramos de Melo
Hinário 5 CCB em Mi Bemol - 2ª Clave de Sol (Saxofone Alto, Clarinete Alto e Saxofone Barítono)
Este projeto é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de um Hinário nº 5 da CCB para instrumentos afinados em Mi Bemol como o saxofone alto, clarinete alto e saxofone barítono. O objetivo é disponibilizar, em formato digital, uma versão em mi bemol do hinário original em dó.
Desenvolvido por Enéias Ramos de Melo
sábado, 20 de fevereiro de 2016
EXTENSÃO DAS VOZES HUMANAS
De acordo com seu timbre as vozes humanas adultas são classificadas
em Femininas (Soprano, Meio-soprano, Contralto) e
Masculinas ( Tenor, Barítono e Baixo). O mais comum é o Quarteto Vocal, base do nosso hinário,
constituído de Soprano, Contralto, Tenor e Baixo. O Soprano
é a voz mais aguda. O Contralto se situa uma quinta abaixo do
Soprano. Tenor e Baixo situam-se oitava abaixo de Soprano e
Contralto, respectivamente. (Fonte: Prof. Osvaldo Lacerda).
A extensão das vozes é a seguinte:
SOPRANO: DÓ 3 a SOL 4
CONTRALTO: FA 2 a DÓ 4
TENOR: DÓ 2 a SOL 3
BAIXO: FA 1a DÓ 3
Instrumentos
Os instrumentos de uma Orquestra são agrupados em famílias de
acordo com seu timbre. Cada família é composta de instrumentos
de formato e timbre relativamente semelhantes, capazes de
reproduzir as 4 vozes.
Nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil temos 4 famílias
de instrumentos: Cordas, Madeiras, Saxofones e Metais.
Segue abaixo uma lista dos instrumentos adequados,
alinhados com a voz que deve ser executada. A ordem de
colocação dos instrumentos na igreja é: em primeiro plano
Cordas, seguidas de Madeiras, Saxofones e Metais.
Obs: estamos considerando Saxofones como uma família
(*) VOZES: Em princípio instrumentos de clave de Sol
estão aptos a tocar Soprano e Contralto e os de clave de Fá,
Tenor e Baixo, embora cada um tenha uma voz mais adequada.
Não se deve alterar essa disposição. A leitura deve se ater à
altura escrita, com exceção de Violinos e Flautas, que por
serem instrumentos de timbre agudo, poderão tocar até
uma oitava acima, e Tubas, timbre sub-grave, poderão
tocar até uma oitava abaixo.
(**) Cordas: Violas: usar a Viola clássica de 4 cordas
(não de 5 cordas); Violoncelos: tocar a altura que
está escrita no hinário (não oitava abaixo, não pizzicato).
(***) Sax Barítono: como não tem extensão para tocar
oitava abaixo e tem timbre muito penetrante, deve tocar
na altura que está escrita no hinário, soando exatamente
como Violoncelo, Fagote e Bombardino.
Observação: Ao cantar ou tocar os hinos deve-se evitar o
cruzamento de vozes. Por exemplo, Tenor cantado por irmãs
fica muito agudo, em altura acima do Soprano. Por outro lado
irmãos não devem cantar Contralto, que é voz feminina e soa
muito bem quando cantada pelas irmãs. Isto também se refere
aos instrumentos de um modo geral e particularmente a Violinos
e Flautas, que por serem agudos, ao executar o Tenor ocasionam
o cruzamento de voz já citado. Em caso de necessidade todos os
músicos devem estar aptos a tocar o Soprano.
Outrossim os músicos das Cordas não deverão cantar enquanto tocam.
Histórico do hinário CCB
H i s t ó r i c o d o h i n á r i o u t i l i z a d o n a C o n g r e g a ç ã o C r i s t ã n o B r a s i l :
Observação: o texto foi dividido em versículos para facilitar a referência e leitura. Hinário 1
1. O primeiro hinário utilizado pela irmandade da CCB foi o “Inni e Salmi Spirituali”, datado de 1914, que em 1932 houve uma atualização.
Existem muitas divergência e contradições a este respeito.
2. Um pouco depois surgiu um novo hinário denominado
“Nuovo Libro D'Inni e Salmi Spirituali” datado de 1928.
No prefácio deste hinário consta que é derivado de dois hinários antecedentes:
"Inni e Salmi Spirituali" e "Nuovi Inni e Salmi Spirituali".
3. Com o crescimento da Obra de Deus no Brasil, o irmão Fracescon instruiu
aos anciães brasileiros que traduzissem
alguns hinos para o português, surgindo então o primeiro hinário
de fato da CCB.
4. Este hinário foi misto, com hinos em português e italiano. Esta versão teve poucos volumes, aproximadamente 2.000. É uma versão traduzida "ao pé da letra"
e muito rara, pois devido às questões políticas da época (Política
Nacionalista da Era Vargas), foram recolhidos.
5. No balanço apresentado na Assembléia Geral de 1936 mostra a contabilização da venda dos hinários em 1934/1935. Foram vendidos 2.042 hinário mistos
contra 1.677 hinários em português, revelando a preferência dos
irmãos pelo hinário misto.
6. É provável que no princípio a CCB utilizou três diferentes versões de hinários, já que a Congregação Cristã no Brasil adquiriu seu primeiro templo somente
em 1916. A Congregação só foi oficializada como "Congregação Cristã do Brasil" em convenção realizada em 1936. Na década de 1960 foi alterada para "Congregação Cristã no Brasil".
Hinário 2
7. O hinário 2 saiu em março de 1944 com o título "Hymnos e Psalmos Espirituaes" somente em português. No prefácio deste hinário consta que foi o melhor que
se adaptava ao desenvolvimento da CCB. A maioria dos hinos foi
composta por irmãos de diversas nacionalidades.
8. "O estudo analítico da evolução do hinário da Congregação certamente revelaria diversas etapas do crescimento e desenvolvimento dessa nova igreja, explicando sua rápida
transição, da cultura predominantemente italiana para a brasileira num período rápido de tempo. O elemento italiano, tanto racial como lingüístico, foi a ponte
atravessada pela nova igreja para atingir um rápido padrão de crescimento." (READ, 198-?, p. 24)
9. O hinário ainda possuía uma qualidade muito inferior, prevalecia uma tradução que não respeitava os padrões gramaticais vigentes da época. As elisões (ato de eliminar ou suprimir) com vogais provocavam muita confusão e a acentuação tônica não se enquadrava com a acentuação métrica musical.
10. Sempre nos finais dos hinos era cantado o "Amém". Foram disponibilizados 250 hinos para os cultos oficias e 25 para as Reuniões de Jovens e dos Pequenos.
11. É exatamente nessa época que entra a figura da irmã Ana Spina Finotti, sobrinha do irmão Miguel Spina, que nessa década estava aproximadamente com 16 anos.
Segundo a irmã Ana, o Irmão Francescon pediu que não houvesse grandes
mudanças por que a irmandade ainda era muito leiga.
Hinário 3
12. Em março de 1951 foi editada uma nova versão do hinário. Surgiu o hinário 3 com o título "HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS" e com 330 hinos.
13. Sua característica fundamental foi a atualização radical das letras dos hinos,
até porque houve grandes reformas ortográficas na Língua Portuguesa.
Na parte musical praticamente não houve alteração, apenas a extinção do
"Amém" nos finais de cada hino entoado.
14. A irmã Ana conta que não era mais possível continuar utilizando o antigo hinário 2, pois Deus já havia convertido muitos irmãos estudados, professores, advogados, etc.,
e havia muita divergência com aquela ortografia e acentuação métrica.
Hinário 4
15. Em março de 1965 com os mesmos argumentos, houve uma reforma no hinário, mantendo o título “HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS”,
apenas com a referência de Livro 4.
16. A principal alteração foi a reformulação total da "clave de fá". Praticamente foram excluídos todos os arpejos e contratempos. Restaram somente dois hinos
com essas características: hino 125 (Minha oração) e hino 420
(Alegria sinto em servir Jesus).
16. Este hinário contém 400 hinos para cultos oficiais e 50 hinos para as
Reuniões de Jovens e Menores. Os 400 hinos foram separados em hinos
para Santa Ceia, Batismo, Funeral e Encerramento.
Os demais hinos contêm uma classificação que melhor se encaixa no desenvolver
dos cultos, mas não receberam o sinal de exclusividade ("*").
Também possui 6 corinhos utilizados para os finais de culto.
17. Este hinário sofreu diversas atualizações com o decorrer do tempo.
18. Por volta de 1975 o hino 376 ("Vinde ó benditos de meu Pai") teve sua partitura completamente alterada.
19. Por volta de 1976 foi inserido nos hinários musicais os 12 pontos de doutrina da CCB.
20. Em 1980 o hinário musical recebeu a sinalização para arcadas de violinos.
21. Em 1985 o hinário musical recebeu a sinalização para respiração, sendo vírgulas maiores para respirações longas e vírgulas menores para respirações curtas.
22. Em 1990 surgiram os primeiros hinários musicais no formato encadernado com espiral. Até então todos os hinários eram em brochuras, o que foi extinto com o tempo.
23. Em 1992 surgiu o hinário exclusivo para organistas (capa cinza) com dedilhados, inversões e alterações próprias.
23. Em 2002 surgiram os hinários em outras tonalidades: Mi bemol (capa vinho) e Si bemol (capa azul). Até então só existia a versão em Dó (capa preta).
24. Além dessas atualizações, a língua portuguesa ainda sofreu outras reformas ortográficas, obrigando outras atualizações.
25. Alguns acidentes ocorrentes, principalmente os "bequadros" foram extintos, para evitar redundância musical.
26. Também surgiu hinário de diversos tamanhos: hinários musicais (gigante, médio, intermediário e pequeno) e de canto (gigante, médio e pequeno).
27. O hinário foi registrado no Ministério da Educação e Cultura. Também foi inserida uma página para identificação do usuário.
28. Em 2002 surgiu hinário de canto com capa branca e também o hinário exclusivo em Braille.
29. Atualmente está sendo preparada uma nova edição sem previsão de lançamento. Alguns ensaios musicais já foram realizados e há uma equipe reservada
para tratar desse assunto.
Leganda: o item 29 cita há alguns anos atrás sobre o início do projeto “Hinário 5”.
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Hinário 5 – Grau de dificuldade
Hinos por grau de dificuldade para orientação de estudos, classificação sugerida pela grafia, sinais, passagens, etc.
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