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Orquestração | Sonolização | Leis



Na Congregação Cristã a orquestra e o formato da posição dos músicos 
e os tipos de instrumentos musicais nos dão muitos efeitos, sobretudo 
quando se trata do peso orquestral.
O Encarregado de Orquestra deve sempre estar atento na relação 
quantidade de músicos da orquestra com a variável tamanho e 
capacidade do templo para definir o volume da massa orquestral. 
Neste caso é uma questão de bom senso, pois a orquestra não deve 
ser barulhenta, o som deve ser agradável para que a irmandade tenha
 prazer em cantar. Além disso, devemos respeito para as residências 
circunvizinhas e estamos sujeitos a Lei do silêncio.


Proporções de vozes

Deve-se sempre buscar o equilíbrio sonoro com leve domínio do naipe 
cordas e madeiras. As cordas e as madeiras, por possuírem o timbre 
mais suave, devem ser em maior número. Já os saxofones e metais, 
por apresentarem um timbre bem mais potente, devem ser em menor 
quantidade. Nas orquestras em que os instrumentos de metais superam
 os de cordas e de madeiras, o Encarregado de Orquestra pode dividi-los 
em outras vozes para o som não ficar muito estridente (exemplo: em uma 
igreja que possua 5 Trompetes, pode-se pedir para 2 ou 3 músicos 
tocarem a 2ª voz: o contralto; ou se tem muitas Tubas, pedir para 
alguns tocarem a 3ª voz: o tenor, assim por diante).

Sugestão de balanceamento de instrumentos por naipe
Para que haja um bom equilíbrio na sonorização é aconselhável na 
medida do possível, que os percentuais em número de instrumentos, 
sejam os seguintes: Cordas (50%); Madeiras (25%); e Metais (25%), 
entretanto estes percentuais tratam-se apenas de uma sugestão. As vozes 
são relacionadas diretamente com o canto, e os instrumentos musicais 
são divididos em categorias, chamados: naipes, que igualmente tem o 
seu papel na orquestra na divisão das alturas de vozes do hinário
 (soprano, contralto, tenor e baixo). A posição dos instrumentos na 
orquestra, a divisão de vozes, o papel da irmandade no canto, o 
papel do encarregado de orquestra durante a regência no ensaio  
enfim, tudo somado aos elementos da teoria musical vai favorecer 
a orquestração de todo o grupo orquestral na CCB, grupo reconhecido
 pela soma da irmandade com a orquestra.

FONTE: Apostila de Teoria Musical Para Músicos Espirituais, pg 133.

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Sugestão de Hinos CCB para tocar no horário do Silêncio/Meia-hora

1 – OBJETIVO, HORÁRIO DA MEIA HORA E AFINAÇÃO  Chama-se meia hora porque inicia-se meia hora antes do início do  culto, onde a irmã organista começa a tocar os hinos baixinho,  suave e um pouco mais lento, enquanto a irmandade vai chegando,  mantendo-se em silêncio e em comunhão com Deus. Portanto,  a meia hora inicia-se meia hora antes do culto. Se o culto  inicia-se às 19:30h, então a meia hora inicia-se às 19:00h.  Se o culto inicia-se às 9:00h, então a meia hora inicia-se às  8:30 e assim por diante, e encerra-se faltando um ou dois  minutos para o chamado hino do Silêncio, onde a organista  que estava fazendo a meia hora sai do órgão, é pedido o  hino do silêncio e a organista que vai tocar o culto assume  o órgão. O hino do Silêncio é executado pela organista que  vai tocar no culto. É feita a afinação somente com o Lá3  para todos os instrumentos, não tendo necessidade de tocar o  LÁ de afinação em outra altura para os instrumentos mais  gr