quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Importância da Introdução...


A introdução dos hinos serve de referência melódica para o canto
da irmandade.
Estabelece material melódico, harmônico e rítmico.
Deve ser executada com firmeza e de maneira clara.

Ao iniciar a Introdução

Certificar-se se a irmandade e os músicos acharam o hino

OBSERVAR:
- Armadura de clave
- Compasso
- Velocidade
- Dedilhado
- Respirações
- Final da Introdução
- Volume do som
PROCURAR SE ACALMAR. NÃO DEMONSTRAR NERVOSISMO

Atenção
OS 6 COROS DA CONTRACAPA SÃO EXECUTADOS COM INTRODUÇÃO

Batismos
Para todos os Hinos cantados, deverá haver introdução


Reunião Técnica
Para Irmãs Organistas
CURITIBA – PR
2016

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Dicas para Estudantes de Violino - MTS CCB


A Paz de Deus!!
assista com calma esse vídeo. É de grande valia. Vale a pena. Comente abaixo o que você achou.
Deus abençoe!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Seja verdadeiro...


A postura, a conduta, e a forma de um discurso verbal podem ter várias versões.

Na música, a frase musical já está escrita, pronta... nós somos os intérpretes, nós faremos o discurso.

Em períodos musicais ou determinados estilos, a improvisação é permitida, e dentro da essência pré estabelecidas pela época, ou pelo estilo, o intérprete pode alterar, modificar e dar o seu "toque único".

Quase sempre improvisar impossibilita que a mesma interpretação possa ser repetida, tornando o momento da execução único.
Portanto existe a peça escrita e o intérprete.
E o intérprete pode assumir papel principal, e as vezes mais importante até do que o autor da peça musical.

A mudança de discurso, "falar" (cantar) a melodia de uma forma diferente é o que se espera.
A habilidade do intérprete está em questão.

E nesses casos, mudar o discurso musical não é "faltar com a verdade".

O próprio autor da peça ao escrever está dando uma autorização, subentendida por fazer parte do movimento musical ou estilo que, o que criou é apenas uma idéia inicial, e que os intérpretes darão a sua contribuição na arte final.

Agora pense em nossos hinos...

Temos um propósito, uma finalidade ao executar os hinos...

Para quem você está executando...

Nossos hinos ainda possuem um significado maior. Para cada frase musical existe uma poesia.
Quando tocamos também temos um sentimento associado a música, relacionado a poesia.

Recebemos os ensinamentos e o MOO nos diz, e até mesmo em nossos hinários está escrito como deve ser a execução:
que nossa execução deve ser baseada na poesia...

Alguns músicos em ambientes que não são a Congregação, em aglomerações e encontros, costumam fazer um "círculo" e iniciam a executar de forma muito liberal, sem propósito de louvor a Deus... são as "tocatas".

Nesses encontros as execuções quase sempre fogem do que está previsto na partitura.
A improvisação distorce as palavras poéticas.
O homem sobressai e é exaltado pela sua habilidade.
Ainda que alguém cante junto, um extravasamento de "alegria" musical pode dar a impressão que "aquele que está sendo louvado" esteja se agradando de uma brilhante e habilidosa execução.

Cresce o homem habilidoso com as chaves, nas modulações harmônicas...cresce a vaidade no homem.

Algumas alterações feitas podem dar até a sensação de "risadas" e "gargalhadas" musicais.

Será que isso é o fundamento dos nossos hinos?
Será que isso expressa o sentimento das poesias dos hinos?

Ou será que isso é uma forma disfarçada do adversário tirar dos corações os verdadeiros sentimentos que precisam estar em nossos corações quando louvamos a Deus?

E pior ainda,
uns acabam trazendo esses costumes para o nosso meio, nas congregações...

O homem embriagado pelas vaidades das "alegrias musicais" tem muita dificuldade de produzir um som sóbrio!

Perdendo a essência do original, por maior habilidade técnica que tenha, por mais bela que seja a sua sonoridade, não será pura!

Não por apogiaturas, ou por glissandos e vibratos exagerados, mas pela falta de respeito ao nosso Deus, ainda que acerte todas as notas, não será um som exato!

Respeitar os ensinamentos e não distorcer aquilo que é sacro não é apenas respeito ao ministério.
É respeito ao nosso Criador!

Seja puro, sóbrio e exato em seu louvor.

Seja verdadeiro!

Mensagem de WhatsApp

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Aprendemos melhor quando ensinamos - MTS CCB


A Paz de Deus!
Talvez nós instrutores, encarregados e instrutoras não sabemos dessa experiência, mas quando ensinamos aquilo que aprendemos, nosso cérebro consegue gravar melhor em nossas memórias.

Então, não tenha medo de ensinar e colocar os alunos para ensinarem uns aos outros.
Deus abençoe!!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Programa Mínimo - Brás 2018 - Músicos - MTS CCB


SUGESTÃO DE MÉTODOS PARA INSTRUMENTOS - JAN/2018

VIOLINO | Teste para culto de jovens >>> N. LAOUREX Vol. 1 até pág. 35 OU
CCB até pág. 46 (lição 113) + H. SITT Vol 1 até lição 6 OU
MÉTODO FACILITADO - Ed. Britten - até pág. 40
Obs.: Hinos 431 a 480 soprano no natural

Teste para culto oficial >>>>N. LAOUREX Vol. 1 completo + Vol,3 até pág. 15 OU
CCB até pág. 67 (lição 162) + H. SITT Vol 1 até lição 14 OU
MÉTODO FACILITADO-Ed. Britten - até pág. 55
Obs.: Hinário completo soprano 8° acima

Teste para oficialização >>>>
N. LAOUREX Vol. 1 completo + Vol.3 até pág.24 e da pág. 44 a 53 OU
MÉTODO CCB completo + H. SITT Op.32 Vol. 1 completo OU
MÉTODO FACILITADO - Ed. Britten - Completo
Obs.: Hinário completo soprano 8a acima e contralto natura

VIOLA | Teste para Culto de jovens >>>>
BEGINNING STRINGS até lição VI +
BERTA VOLMER vol. 1 até pág. 31 OU
MÉTODO FACILITADO - Ed. Britten - até pág. 40.
Obs.: Hinos 431 a 480 tenor no natural

Teste para culto oficial >>>
BERTA VOLMER vol. 1 até pág. 62 +
A TUNE A DAY C.P. Herfurth Vol. 3 até pág 16 OU
MÉTODO FACILITADO-Ed. Britten - até pág. 55
Obs.: Hinário completo tenor no natural

Teste para oficialização>>>
BERTA VOLMER vol. 1 completo +
A TUNE A DAY C.P. Herfurth Vol. 3 completo OU
MÉTODO FACILITADO - Ed. Britten - Completo
Obs.: 1a a 3a posições, hinário completo, tenor no natural

Baixe para todos os instrumento: 


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Sobre as mudanças...



A Paz de Deus meus(as) irmãos(ãs)!!!

Vejo que em muitas comuns congregações, há divergências entre os instrutores e encarregado.
Alguém diz uma coisa, outro diz outra... e acabam entrando em atritos e aborrecimentos.

Irmãos, vamos resolver com amor, pois ele quebra barreiras que muitas vezes achamos impossíveis. Não vamos entrar numa disputa, isso Deus não se agrada. É uma guerra desnecessária!

Vamos orar mais, 
vamos se reunir mais,
vamos conversar mais,
vamos tocar mais.

Lembre-se:  O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, e o espírito vivifica. 2 Coríntios 3:06

De nada adianta, se as mudanças forem executadas, e a igreja não sentir Deus. Somos músicos para auxiliar a irmandade, e estamos em missão. 
Se pensarmos em ser melhor que outras orquestras, será puramente vaidade. Temos o objetivo principal em agradar a Deus e salvar nossas almas, esse é o nosso comprometimento.

Não vamos aborrecer nosso aluno, só porque ele não quer tocar corda. Deus é poderoso de equilibrar a sua orquestra sem ter 50% de cordas. 

Será que estamos fugindo dos nossos princípios? A obra de Deus está de pé desde 1910 e mesmo em muitas congregações não terem músicos.

O MOO está como referência e aos poucos iremos nos adequar. Mas não será de um dia para o outro.

Deus abençoe!! 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Nossa importância na Música da Obra de Deus



Ensinar:uma arte poderosa que transforma,  enobrece,  eleva,  enriquece, enfim,  um dom de transferir conhecimento, de ajudar, orientar,  conduzir...
A nós é dado um título de instrutor (a), encarregado,  examinadora, quando na verdade somos; amigos,  psicólogos,  irmão, pai,  mãe,  professor.
Nessa jornada nos deparamos com o desânimo,  a vontade de "parar" (encerrar a carreira), de deixá-los de lado, falta a paciência,  a tolerância, a disposição, a voluntariedade...  mais eis o desafio; Fazê-los,  melhor,  maior,  evoluído,  sábio,  útil,  transformado e esse é o segredo de tanto combate,  tanta opressão,  tanto cansaço, é por que você é muito importante e especial,  tem o dom de transferir conhecimento. Se sinta importante pois Deus lhe deu esse atributo e quer ver você sorrir e fazer muita gente sorrir. Portanto, seja amoroso,  cuidadoso,  atencioso, zeloso,  paciente... Enfim, seja positivo. Que você possa lembrar que um dia alguém lhe abraçou e você chegou,  venceu, e agora Ele lhe deu 10 talentos. Granjeie com alegria,  lance o teu pão sobre as águas e o que tiver difícil Ele vai suprir,  preparar,  abençoar e iluminar.
Você é especial.

Autor Desconhecido

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

🎼 "Sax Barítono Mib" (Onde toca?)

Nobríssimos

O instrumento imita uma voz.
Quando toca, está imitando o canto dessa voz.

No hinário não temos a voz de barítono.
(A voz de barítono se situa entre o tenor e o baixo)

Uma pergunta que não quer se calar:
Se não temos voz de barítono, porque aceitar o Sax Barítono?

Bem...
Vamos conhecer a família Sax na CCB:

Instrumento:  Voz equivalente:
Sax Soprano.. Soprano
Sax Alto......... Contralto
Sax Tenor...... Tenor
Sax Barítono.. Não tem essa voz

Sax Barítono - Onde tocar:
Como o Sax Barítono Mib pode alcançar tanto o tenor, quanto o baixo "natural", foi aceito para essas 2 funções.

Assim ficou convencionado na CCB:

1- Voz principal:  Baixo "natural"
Exatamente como está escrito. Jamais oitavar abaixo.
Jamais!!!

2- Voz alternativa: Tenor
Somente se o Encarregado solicitar, para suprir necessidade de recomposição da orquestra.

A voz do Baixo no H5:
Os instrumentos que fazem o Baixo "natural" são:
1- Violoncelo
2- Fagote
3- Clarinete Baixo (Clarone)
4- Sax Barítono Mib
5- Eufônio

O músico deve ter em mente que:
O Sax Barítono não é uma Tuba.
E sim um "Violoncelo de palhetas".

O hino é um bloco formado por 4 melodias distintas, que caminham combinadamente.
Todas devem ser "cantadas" pelos instrumentos, jamais devem ser "marcadas" ou "batidas".
A voz do baixo também é uma melodia.

Quando toca, o baritonista está "cantando" o baixo-barítono, na mais próxima imitação da voz humana.

Importante:
Se o baritonista desejar tocar no baixo oitavado abaixo (contrabaixo), deve escolher outro instrumento então, indicado e apropriado.

Na atual orquestra CCB, o único "contrabaixo" é a Tuba.
Quem sonha com as profundezas maravilhosas do sub grave, não lhe resta outra opção, se não tocar Tuba.

Para refletir:
No hinário não é o instrumento quem escolhe sua voz.
E sim a voz quem escolhe o seu instrumento, o seu imitador.

Isso significa que o instrumento não toca onde quer, e sim onde serve, onde foi indicado.

Em tempo:
O que é Baixo "natural"?
É um hábito da cultura musical na CCB, referindo-se à voz do baixo escrito.
Nossos músicos acostumaram a chamar assim.

Claudio Moraes